A Jóia da Coroa é um espaço de galerias multimarca com zonas de lazer, na cada vez mais bonita Rua das Flores, mantendo um cenário com apontamentos históricos e glamorosos da antiga e requintada Ourivesaria Aliança. São seis os pisos do elegante edifício desenhado pelo arquiteto Francisco Oliveira Ferreira em meados do século passado, que mantém a fachada original e outros pormenores como os tetos pintados, as vitrinas de cristal, o elevador com portas de correr.
Agora à entrada encontramos um salão de chá com uma decoração de charme, com cadeiras e sofás ao estilo Belle Époque, mesinhas com candeeiros acolhedores, lustres e espelhos a refletir o requinte daqueles tempos. No piso superior, que se pode ir espreitando de baixo, expõem-se jóias de alguns designers. Os restantes pisos ficam dedicados a boutiques de moda e eventos culturais. Uma galeria comercial que segue as novas tendências, envoltas num ambiente de glamour criado pelo mobiliário antigo e pela música calma que nos acompanha numa autêntica viagem no tempo.
Jóia da Coroa
Rua das Flores, 213-221
Seg-Dom 10:00-23:30
www.joiadacoroa.pt
Quero la ir! Este sabado pode ser? No dia 29/12/2014, às 16:47, O PORTO COOL | insider’s cool guide to Porto escreveu:
> >
Um espaço que veio dar mais encanto à Cidade do Porto, simplesmente lindo , parabens !
fui lá hoje. adorei .Fui presenteada com um momento cultural de música e poesia. As proprietárias são uma simpatia. Senti-me muito bem lá. Desejo o maior sucesso.
estive lá no sábado e devo dizer que adorei. vou voltar lá com muita frequência. Recomendo vivamente. é um espaço com classe e glamour…muito elegante.
Realmente una joya del buen gusto tanto en el servicio como en la decoración, Hay pocos sitios que conserven como éste el ambiente chic que tanta falta hace
Esta Jóia da Coroa era a Ouriveseria Aliança uma Ourivesaria riquissima, vivi no prédio enfrente mais de 40 anos. Esta Ourivesaria tinha um guarda noturno só para ela, toda a noite este senhor, já com uma certa idade, passava ronda ás lindas e ricas montras que tinha, o meu pai deixava uma cadeira na nossa casa para o senhor se sentar até o relógio que ele tinha dar sinal para nova ronda. Saudades desta linda casa. Por cima da loja eram as oficinas e a casa onde o casal donos desta valiosíssima ourivesaria viviam.
Adoro aquele espaço. Já o recomendei a varias amigas.
Reblogged this on Desabafos em rodapé.
Sábado passado fomos dar uma volta pela rua das Flores. Vimos o espaço JÓIA DA CÔROA e ficamos encantados. Entramos e pedimos uma mesa para dois. Havia mesas vagas por limpar. Ao fim de algum tempo, demasiado tempo, deram-nos uma mesa. Pedimos chá para dois e uma torrada. Admiramos o espaço e seguimos o “conceito”. Mesas diferentes, cada uma com mobiliário próprio, serviço de chá individualizado e diferente em todas as mesas. Bonito, sem dúvida. A empregada, de mau ar e após servir clientes que chegaram depois de nós, pôs a mesa. Verificámos que o conceito não foi seguido e pedimos que trocasse uma das chávenas que não fazia parte do conjunto. Foi o caos. Sem mais nem menos resolveu insultar-nos dizendo que para os estrangeiros tudo estava bem e que os portugueses tinham sempre reclamações e por aí fora. Dissemos-lhe que estava a ter um comportamento incorreto chegando ao ponto de lhe chamarmos parva e estúpida, tal foi o descontrole e agressividade que demonstrou. Solicitamos a presença da gerência ou de pessoa responsável. Expusemos a situação. Pediram-nos desculpa, disseram-nos que iriam pôr o assunto superiormente e convidaram-nos a tomar um chá quando fosse oportuno. Em conformidade não pedimos o livro de reclamações e seguramente não vamos voltar nem recomendar, antes pelo contrário. Lamentamos sinceramente porque adoramos o Porto e tudo o que de bom nele se possa fazer. Já agora, e dada a pretensão do espaço, permitam-nos sugerir o seguinte: À entrada tem de estar alguém para receber e acompanhar à mesa o cliente. O pessoal tem de andar fardado como por exemplo no Magestic. A seleção de empregados tem de ser rigorosa a fim de que não apareça alguém do calibre que encontramos. E, já agora, mudem as lâmpadas dos lustres. O espaço, de tão excelente, merece o melhor. É que não basta sê-lo. É preciso parecê-lo.